Igor Gabriel - Locutor Esportivo

  Claudinei Santos, exibe a taça de campeão pernambucano pelo Sagueiro em 2020. Foto: Arquivo Pessoal Ele venceu os paradigmas que a vida nos impõe por vários fatores. Claudinei Santos, iniciou a sua labuta ajudando a família nas lidas na agricultura, até lhe despertar o sonho de ser locutor esportivo. Em Itacuruba, município pertencente ao estado de Pernambuco, Claudinei já com 19 anos foi em busca do seu sonho. Foi no ano de 1995 ele conseguiu uma oportunidade de narrar na Rádio Educadora AM de Belém de São Francisco, percorreu mais de 100 Km para abraçar a chance de se tornar o que hoje é, um grande empreendedor de sucesso no ramo da comunicação. Eu tive a oportunidade de conhece-lo em três jogos a qual veio realizar a cobertura no em Cuiabá, nos anos de 2013/14 e 15. Uma pessoa simpática e extrovertida, com o astral lá em cima, ora, um bom profissional tem que estar preparado para conseguir enfrentar os entraves do destino né. Pela Rádio Talismã FM da cidade de Salgueiro-PE, ele

Davi Moura e Fenelon - Foto: Internet Um atleta oriundo da Capital Mato-grossense, judoca de renome até internacional, pertencente a uma família tradicional cuiabana, esse é Fenelon Oscar Muller, que infelizmente perdeu o combate da vida material. Ontem, 26 de janeiro, sofreu um infarto fulminante, que decretou Ippon (ponto completo na regra do judô) contra sua vida no município de Chapada dos Guimarães. Não esqueço quando o conheci, foi numa pauta pela TV Pantanal de Cuiabá, no ano de 2015. O foco da matéria era seu filho também judoca Davi Moura (já foi medalhista olímpico), onde ele me contou a origem da sua família. Ele é filho de Fenelon (Pai) e sobrinho de Filinto e Júlio Muller, importantes expoentes da política mato-grossense dos anos 30, 40 e 50. Fenelon nos orgulha, por ter um passado de conquistas, na década de 70, diante de muitas dificuldades, ele buscou ajuda de mestres dos eixos Rio-São Paulo, dando assim um importante avanço na sua jornada vitoriosa. Representou o p

Mato Grosso na Copa Verde (que para mim é uma copa centro oeste melhorada) não foi tão bem assim, porém o Cuiabá, conseguiu uma virada no final da partida diante de um clube de série D do brasileiro que é o Aparecidense-GO. Já os outros times, Luverdense e Sinop, não se sobressaíram bem na competição regional. Em artigos opinativos passados, já havia dito que era preciso os demais clubes, com exceção ao Nova Mutum (atual campeão estadual 2020), tomarem providências com relação a organização visando um projeto mais consistente com calendário cheio em competições nacionais. Se pararmos pra pensar, a vaga que era do Operário Varzea-grandense na Copa Verde, ficou com o Sinop, por que o tricolor infelizmente não tinha time e nem estrutura para disputar a competição. Fato mais especifico, é que a diretoria do Chicote da Fronteira, faz o que quer com o clube, depois de uma atuação pífia na Série D do Brasileiro, eles (dirigentes) não têm um mínimo de respeito com o torcedor operariano, um

O ano de 2020, ou melhor, passado, um período que deve ser esquecido. Não devemos perder a esperança daqui pra frente. Mesmo diante de todas as dificuldades, o destino do futebol de Mato Grosso deve entrar no eixo. O destaque maior vai para o Cuiabá, que semana passada atingiu o acesso a série A do brasileiro. Não podemos deixar de lado o bom desempenho do Nova Mutum, caçulinha do futebol mato-grossense, que conseguiu o titulo inédito, com profissionalismo e pé no chão. De fato, o ano de 2021 inicia com muitas novidades, a nossa ansiedade é tremenda, principalmente aqueles que plantaram boas sementes ao longo desses 10 anos na imprensa esportiva. Falando em imprensa esportiva que é o meu forte, acredito que o rádio da nossa capital, como do médio norte do estado podem se fortalecer desse feito. Agora vale salientar o bom desempenho e postura do presidente da Associação Mato-grossense dos Cronistas Esportivos (Amace), Orlando Antunes, que de forma severa está combatendo os “profission

  Assim embalava a canção do grupo Golden Boys em referência ao tri do Brasil no mundial de 1970, “eu hoje igual a todo mato-grossense, vou cantar contente pelo acesso do Dourado na série A”, dessa forma reconheço o sentimento, mesmo daqueles que ainda são rivais do próprio Cuiabá Esporte Clube, uma família que está constituída há 20 anos, pode de forma inédita representar o estado de Mato Grosso na elite do futebol brasileiro. A imprensa cuiabana, não esconde o seu contentamento, acredita fielmente que o mais novo clube mato-grossense possa galgar o ápice tão sonhado. A diretoria do dourado faz jus, pela sua impecável organização, pela forma como eleva o profissionalismo dentro da elite do nosso futebol (aqui do nosso estado). Agora as atenções são voltadas para esse grande jogo, um jogo que põem em xeque a distância de um ponto. Sabemos o quanto isso foi árduo, quanto doloroso foi esperar, quantas porradas o Cuiabá levou, durantes esses dez anos de elevação na série D, C e B. A m