Igor Gabriel - Locutor Esportivo

Igor Gabriel na resenha em transmissão de vídeo após partida da Copa do Brasil transmitida via áudio.  Esse aplicativo que está em atividade desde 2010, faz sucesso no mundo todo, uma rede social por onde milhões de pessoas interagem, e eu na minha humilde competência, tenho minha pagina social do Facebook desde 2011, de la pra cá são mais de 2.800 amigos adicionados. Mas hoje que eu quero deixar claro, que o Facebook na sua pequena existência de 7 anos, dispõem de uma ferramenta que permite fazer transmissões ao vivo seja por meio de vídeo e áudio. Com recursos de áudio e imagem de boa qualidade, evidente que juntei o útil ao agradável, criei uma pagina oficial no face, Igor Gabriel Locutor Esportivo(Acesse https://www.facebook.com/Igorgabriellocutoresportivo/ ) "Ontem a noite, com a graça de Deus, eu sem a ajuda de ninguém fiz algo muito importante pra minha profissão mal reconhecida no meio radiofônico que é a figura do narrador esportivo. Com a minha competência f

Na Esquerda Osmar Santos narrando pela Rádio Globo com um Microfone Electro Voice, no detalhe a imagem do "Nariz de Cachorro", o EV-450 . Em minha longa jornada de Locutor Esportivo,  durante os meus 13 anos vivenciados tanto amador como profissional, percebi em fotos antigas a imagem de um elemento que para nós radialistas é de extrema importância, o microfone, mas esse é bem diferente, de forma arredondado metalizado cromado, esse é o Electro Voice, que o nobre radialista e ex-prefeito de Cuiabá Roberto França chamava de "Nariz de Cachorro", devido ao seu formato encurvado e oval na superfície, se assemelhando com um focinho de cão.  Em pesquisa sobre o tal Electro Voice, percebi que de 1955 até 1980, em 25 anos foram fabricados vários modelos e tipos diferentes de microfones dessa marca, uns mais potentes que o outro. Essa marca de microfones fabricado nos Estados Unidos, é marca registrada em microfones para estúdio(gravação e rádio) e captação de inst

Marcio de Arruda em mais uma transmissão Radiofônica, apesar de ser Funcionário Público nas horas vagas gostava de narrar pelo rádio. (Fonte: Craques do Radio) Me lembro como se fosse hoje, há uns 10 anos atras, no mês de março de uma quinta-feira(12), 10h da manhã , vi subindo a ladeira do patio do Grupo Gazeta de Comunicação que da acesso a sala de espera da TV e Rádios, o "categoria que não muda" como era chamado pelos colegas de profissão, Marcio Frederico Cunha de Arruda, um narrador de rádio que ainda estava vivo para testemunhar diante dos meus olhos que ali estava ele, que meu avo tanto elogiava nas transmissões radiofônicas da década de 70 80 e metade dos anos 90. Não sei o que tomou-me naquele momento, me dirigi até ele, o apertei a mão e disse " o senhor é um dos maiores cronista esportivo de muito prestigio do nosso estado" e ele com sua risadinha simples demonstrando humildade respondeu "muito obrigado meu filho, sei que não mereço tant

Gravador Akai em execução  Quando iniciei no rádio, tudo já esta digitalizado, as gravações já eram feitas por meio do Sound Forge 9.0 mas uma coisa que me chamou atenção, ainda nos tempos modernos da era do rádio digital, foi a utilização do gravador Akai para algumas formalidades, como vinhetas para rádio AM que não queriam perder sua identidade, adaptaram o digital com o velho Akai.  Esse gravador alem de fazer vinhetas, serviu para gravação de jingles, e principalmente para dar brilho na voz dos narradores durante as transmissões esportivas. Ah sem falar no Éeeeecoooo... e que éééécoooo...  Recordo das palavras do meu amigo de profissão, na Super Rádio Cultura, o editor de áudio Iuri Junor " é Gabriel, Akai ele tem a medida certa para muito eco causa rachaduras no som, mas pra mim o brilho do Akai jamais será substituído".  O Akai que sem duvida nenhuma teve e tem, para quem realmente ainda aprecia esse aparelho que mixava, equalizava e podia gravar em va

Culturaaaaa..... Fiu..Fiuuuu... Esse prefixo ficou na cabeça de todos os Cuiabanos entre os anos 80, 90 e 2.000, Rádio Cultura de Cuiabá "O Palácio do Rádio de Mato Grosso", operando em 710 Khz AM, consegue sua migração para o FM em 90,7 e já está operando em caráter experimental, segundo anuncio que ouvi, um novo conceito de rádio vem ai. Bem falar da Rádio Cultura pra mim, é a mesma coisa de mergulhar num passado de grandes emoções, é relembrar minha primeira narração, o primeiro programa que apresentei, minha atuação no grande jornal falado cultura, enfim, fiz muita coisa nesse prefixo AM da baixada Cuiabana. Fiz amizades com grandes profissionais da época, Jorginho Mussa, Willian Gomes(In memorian), Sebastião Siqueira, Luiz Mario, Lucas Neto, Carlos Roberto Mortadela, Edson Pop, esses profissionais que na minha infância já ouvia pela querida RCC , e 10 anos depois, após minha conclusão de curso em comunicação social, tive a oportunidade de trabalhar com todos eles n

Mato Grosso, que antes era Capitania do Brasil no Século XVIII, era do ouro, que segundo os poetas, o "Shiny Gold" emergia do solo Mato-grossense como a "nata do leite". Quase 300 anos se passaram, tivemos duas divisões, que acabaram formando os estados de Rondônia e Mato Grosso do Sul. Olhando no mapa atual, ainda detecta a imensidão do nosso estado, diga-se de passagem, existem áreas inexploráveis.    Já tivemos a era da Pupunha, Erva Mate, e nos dias atuais, Agricultura é uma das nossas potencias. Temos enormes fazendas contendo milhares de cabeça de gado. Meu estado ainda é rico, promissor pronto para evoluir com as necessidades desse tempo. Por mais que tenhamos problemas com a nossa politica, corrupção e outros atos criminosos, temos a convicção que tudo pode evoluir para melhorar a imagem da nossa terra. Já tivemos Copa do Mundo, hoje ficou um legado, mas o nosso estado tem muitas outras qualidades, o turismo também é um ponto forte. O Pantan

Bom é o meu primeiro texto aqui ... apresentando meu primeiro artigo opinativo, falo o que acho, o que sinto, mas meu sentimento é intrinsecamente sobre minhas paixões, futebol, rádio, música, poesia e boemia. Sei que nossa sociedade não anda muito bem, não obrigado! Fazer o que né, somos a consequência dos nossos atos e erros. Brasil anda bamba das pernas, mas acredito que a esperança é a ultima que morre. Segundo os mais antigos, já vivemos crises piores que esses que vivemos. Vaidade, uma palavra um sentimento bastante comum na vida de muitos, mas isso acaba as vezes com nossas metas para com nosso meio social. Falo isso por que sou vaidoso até demais, e isso me prejudicou e muito no meu meio profissional. Esse texto é uma pequena amostra da minha opinião sobre os fatos que me comove a escrever, olha que não leio qualquer coisa, mas aquilo que me interessa. Resumindo só exponho aqui o que me da vontade de escrever e expressar minha opinião!